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Vereador questiona Prefeitura sobre demarcação e uso de vagas para táxis na Praça João Mariano de Freitas

  • Foto do escritor: Alexandre Ribeiro Carioca
    Alexandre Ribeiro Carioca
  • há 19 horas
  • 2 min de leitura

O Vereador Rivelino Rodrigues (PP) pediu informações à Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, e ao Conselho Municipal de Segurança, por meio do Requerimento nº 198/2025, sobre a demarcação de quinze vagas para táxis na Rua 9, entre as Ruas 6 e 8, na Praça “João Mariano de Freitas”, também conhecida como Praça do Jacaré. A propositura foi aprovada por unanimidade nesta segunda-feira, dia 20 de outubro, na 1837ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Jales.

 

“Tenho essa demarcação de pontos de táxi ali como algo ridículo, principalmente porque não se vê sua utilização. Outra coisa: o taxista e o motorista de veículo de aplicativo não precisam mais ter um ponto de referência, não precisam de local fixo, visto que o taxista atende pelo celular. Já faz mais de um ano. Põe Zona Azul ali, porque não tem mais necessidade de se ter o ponto fixo, a não ser que o taxista dono do ponto exija. Aí, ele vai ter que ficar no lugar”, disse Rodrigues na Sessão Ordinária.


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Na ocasião, o Vereador Fábio Kazuto Matsumura (PRD) sugeriu que as vagas de Área Azul nos arredores da Santa Casa fossem retiradas e rearranjadas no lugar das vagas de táxi da praça. “As pessoas ali [na Santa Casa] estão correndo, muitas vezes preocupadas com seus entes e nem têm tempo ou se lembram de colocar Área Azul. Então uma sugestão seria tirar quinze vagas de Área Azul da Santa Casa e colocar na Praça. É um espaço ocioso e não há tantos táxis na cidade”, apontou.

 

No Requerimento, Rodrigues mencionou que essa demarcação foi realizada na ocasião da reforma da citada praça pública, há mais de um ano, e que nunca, desde que foram demarcadas, as quinze vagas foram ocupadas por táxis.

 

Também argumentou que foram tiradas fotos no local no dia 15 de outubro, mostrando que não havia nenhum táxi ali estacionado, mas havia, no momento do registro, um veículo estacionado no local, que não era táxi.

 

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Dessa maneira, Rodrigues perguntou, no Requerimento, por quais motivos foram demarcadas as vagas para táxis, há mais de um ano.

 

Outra dúvida foi sobre quem são os taxistas que possuem o direito de uso ou receberão tal direito para utilizar essas vagas. Solicitou o encaminhamento dos quinze nomes completos dos profissionais.

 

Mais uma questão do Edil foi sobre os veículos pertencentes a esses taxistas. Pediu para ter acesso a uma relação contendo marca, modelo, ano de fabricação e placa de seus veículos de trabalho.

 

Por fim, Rodrigues questionou se é considerado correto, na avaliação da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, e do Conselho Municipal de Segurança, a demarcação de quinze vagas para táxis há mais de um ano, ficando sem uso durante esse período.

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