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CDHU distribui 24 mil casas a 202 cidades e deixa Jales de fora mais uma vez


Pela segunda vez em menos de 45 dias, o Governo do Estado anuncia a liberação em massa de moradias populares através da CDHU e deixa Jales de fora da relação de cidades beneficiadas. Na última quarta-feira, 29, foram assinados convênios de mais de R$ 2,5 bilhões para a construção de 24.833 casas populares em 202 municípios. Alguns receberam mais de um conjunto habitacional. Em meados de maio, menos de 45 dias atrás, a CDHU já tinha anunciado a liberação de 4.400 casas para a população de baixa renda em 39 cidades das regiões de São José do Rio Preto, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Marília, Ribeirão Preto, Sorocaba e Taubaté.

As maiores cidades das regiões de Rio Preto e Araçatuba, sob a gerência do jalesense Flávio Prandi Franco, o Flá, ficaram de fora da lista. Mas foram contempladas apenas Adolfo (89 casas), Álvares Florence (107), Avanhandava (173), Bilac (51), Buritama (130), Cosmorama (57), Dolcinópolis (60), Guapiaçu (199), Itajobi (141), Monte Azul Paulista (278), Santa Clara D'Oeste (46) e Ubarana (54).

Dessa vez, a companhia foi mais generosa. Para Santa Fé do Sul foram liberadas são 252 moradias, para Rubinéia 49, Fernandópolis são 219 casas, Estrela d'Oeste são 116, Santa Salete 48, Indiaporã são 110 casas, Guzolândia 55, Turmalina 26. Alguns municípios receberam dois conjuntos. É o caso de Auriflama onde serão construídos dois grupos com 170 e 130, Valentim Gentil com 80 e 300 casas, e Penápolis com 232 e 67 casas da CDHU.

Os conjuntos habitacionais serão viabilizados por meio da modalidade Empreitada Global. As prefeituras doam os terrenos e a CDHU fica responsável pela licitação, administração e supervisão das obras.

"O benefício é enorme, são mais de 90 mil pessoas beneficiadas e cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos gerados com essas obras", afirma o secretário de Estado da Habitação, Rodrigo Garcia.

Quatro anos depois de iniciada a obra, as 99 casas construídas pela Enquanto isso, a população de Jales assiste ansiosa à construção em ritmo de tartaruga de 99 casas populares próximo ao Cemitério Novo. A obra começou há quatro anos e já recebeu pelo menos um adendo de R$ 1,4 milhões, mas ainda não chegou sequer aos 70% e não há prazo para que as inscrições comecem.


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