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TV TEM: assassino disse que jalesense morta em Urânia era garota de programa


Segundo a TV TEM Rio Preto, afiliada da Rede Globo na Região Noroeste, o jovem de 25 anos que teria confessado o assassinato de Larissa Gabrieli da Silva Santos, jalesense que foi morta em Urânia na madrugada desta quarta-feira, 7 de setembro,disse em depoimento à Polícia Civil, que ela era garota de programa e que a matou porque os dois discordaram do valor de um programa sexual.além da versão do assassino, não há nada que prove o fato.

O Facebook da menina está cheio e mensagens de condolências.

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As versões sobre o crime ainda são bastante desencontradas. A Rádio Assunção. Alguns veículos afirmam que foi apenas um homem, outro dizem que o crime foi cometido em uma construção.

Larissa Gabrieli, adolescente de Jales morta em Urânia

Mas a rádio confirma as mesmas informações veiculadas pela TV e acrescenta que na noite de terça-feira,6 de setembro, três homens de Urânia estiveram em Jales em um bar, onde a menina de 17 anos trabalhava. Pouco tempo depois os quatro foram embora juntos para a cidade vizinha. Lá chegando, ela e um dos rapazes teriam ficado em uma casa próxima à Igreja Matriz, no Centro, para fazer um programa. Porém, teria havido um desentendimento sobre o valor que seria cobrado e rapaz a teria golpeado com um canivete que levava no bolso. Larissa Gabrieli foi atingida duas vezes no peito e próximo ao pescoço.

A TV TEM, a rádio e outros veículos afirmam que os vizinhos ouviram gritos da vítima e chamaram a polícia, que encontrou a moça ferida, mas ainda com vida. Ela foi socorrida pelo SAMU, mas não resistiu. O único suspeito é morador da casa onde aconteceu o crime e foi preso em flagrante. O canivete também foi apreendido.

Movimentação de policiais em Urânia

Em Urânia, a informação é de que a menina estava nos fundos da residência e saiu de lá gritando por socorro. A Polícia a encontrou caída na calçada.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, este é o segundo homicídio do ano na cidade, que tem oito mil habitantes. No ano passado inteiro, Urânia registrou apenas um homicídio doloso.


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