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Saúde alerta sobre a gripe H1N1


A Secretaria Municipal da Saúde alerta os moradores para que redobrem os cuidados objetivando evitar o contágio pelo vírus da gripe H1N1 (Influenza A), uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus da influenza, assim como a gripe comum. Medidas simples como lavar as mãos com sabão, deixar os ambientes de casa e do trabalho arejados, cobrir o rosto com lenço descartável quando tossir ou espirrar e não compartilhar objetos de uso pessoal são essenciais para evitar a proliferação da doença.

Os principais sintomas da gripe H1N1 são febre acompanhada de tosse, dor de garganta e dificuldade para respirar. A pessoa que apresentar estes sintomas deve procurar uma unidade de saúde mais próxima de sua residência para receber o tratamento adequado. É importante não usar medicamentos sem orientação médica, pois a automedicação pode ser prejudicial à saúde.

Para reforçar os cuidados, a secretaria municipal de saúde, além de oferecer capacitação direcionada a médicos e enfermeiros e o protocolo de atendimento a todos os profissionais da rede que atendem pacientes com os sintomas da doença, vai oferecer a vacinação contra a influenza, no período de 30 de abril 20 de maio.

A vacina protege contra 3 subtipos do vírus da gripe, incluindo a influenza A (H1N1), e são voltadas a grupos alvos prioritários como idosos acima de 60 anos, gestantes, crianças de 6 meses a 5 anos, portadores de doença crônica, trabalhadores de saúde e indígenas.

No dia 10 de março, foi confirmada a primeira morte causada pelo vírus H1N1 no município. A vítima, uma criança de apenas 8 meses, residente no Conjunto Habitacional Roque Viola. Até 15 de março, outros vinte casos suspeitos foram registrados, sendo quatro confirmados, nove negativos e sete aguardando resultados.

“É importante que a população continue atenta e intensifique os cuidados para a não propagação do vírus. A combinação de medidas pode reduzir o risco de contaminação, principalmente nesse período de maior incidência de doenças respiratórias”, informou a enfermeira da Vigilância Epidemiológica de Jales, Renata Racieli.


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