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À câmara, prefeitura informa que 109 cães testaram positivo para leishmaniose em 2021


A vereadora Carol Amador (MDB), em Sessão Ordinária, questionou a Prefeitura se houve algum registro de caso de leishmaniose animal no município, em 2021.

A parlamentar explicou que é importante ter conhecimento sobre os cuidados preventivos executados pelo centro de zoonoses em relação a doenças animais, como a leishmaniose e a esporotricose.

A leishmaniose é uma doença transmitida por mosquitos que se alimentam de sangue, como o mosquito palha. O mosquito infecta cachorros, cavalos e humanos com o protozoário Leishmania chagasi. Os sintomas da leishmaniose em humanos são febre persistente, aumento de baço e do fígado. Nos cães, os sintomas são emagrecimento, feridas, descamações de pele, queda anormal de pelos, entre outros.


A esporotricose é uma infecção causada por fungo, por meio de trauma decorrente de acidentes com espinhos, palha, lascas de madeira, contato com vegetais em decomposição, arranhadura ou mordida de animais contaminados por esta doença. Nos animais, os sintomas são lesões na pele, feridas que não cicatrizam e evoluem rapidamente.

Em resposta ao requerimento, a Prefeitura informou que, em 2021, 109 animais testaram positivo para leishamiose canina. O animal é acompanhado por 15 dias após a notificação do caso positivo e deve usar coleira específica para evitar a transmissão, caso o tutor opte pelo tratamento.

De acordo com a Prefeitura, o tratamento para leishmaniose é feito somente em clínicas particulares. No ano passado, dos 109 animais positivos, 44 foram entregues pelos tutores para a realização da eutanásia.

A Prefeitura informou que não possui registros de casos positivos de esporotricose animal, pois não há exame laboratorial para a detecção. Quando há suspeita da doença, o centro de zoonoses prescreve o tratamento.

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